Those twenties, in Brazil: Good old days or bad new ones?
Abstract
This article aims to present criticisms of 1922 Brazilian modernism, given the celebration of its centenary, and discuss “anthropophagy” as an autonomous Brazilian “ism.” The idea is to resume the “Anthropophagous Manifesto” based on two fundamental ideas: Martin Puchner’s proposal that the manifest is the genre par excellence of the artistic avant-gardes; and Fredric Jameson’s suggestion that modernism at the center, as well as at the periphery of capitalism, has the colonial question as one of its main axes. Considering anthropophagy as an “ism” through its manifesto allows us to insert it in the world history of the avant-gardes without losing its national configurations and discussing its importance and topicality in the face of present historical challenges —both in politics and in the arts.Keywords:
anthropophagy, Modern Art week of 1922, Oswald de Andrade, critical theory of modernism, avantgardesReferences
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